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Retrospectiva.


Fim de ano, a época mais gostosa e mais tensa de todos os tempos.

Ao mesmo tempo que vai chegando a alegria, o espírito de família unida, quase que automaticamente chega a nossa hora de botar as cartas na mesa e fazer um balanceamento do que vivemos no ano.

Será que eu fiz tudo que eu queria? Será eu fiz tudo certo? Não deixei passar nada despercebido? E se... Aos poucos e bem sorrateiramente essas perguntas começam a chegar, e quanto menos tentamos pensar, mais aflitos ficamos. Quando começamos a perceber que já se passaram quase 365 dias de sua vida e não sei quantas mil horas, o desespero surge como uma Fênix em nosso interior apertando com força nosso coração em suas garras.

O aperto de sentirmos que podíamos ter feito a diferença em uma certa situação, é muito mais forte do que se quebrássemos um dedo ou coisa parecida. Talvez seja por ser uma dor interior, uma dor na alma.

Somente uma tarefa que deve ser diária, mensal e anualmente feita pode curar: a tarefa carpe dien. Aproveitar o dia sem medo de ser feliz é o melhor a ser feito e não sofrerá com o arrependimento. Mas não digo para aproveitar o dia se desprendendo da realidade, do futuro, mas sim de aproveitar de um jeito consciente e que ao chegar no fim do ano você possa gritar com toda satisfação 'truco!' jogando todas as suas cartas na mesa.

Porém tudo tem seu lado positivo. Mesmo com garras cravadas em nossos corações, podemos tirarproveito da dor e termos a chance de fazer diferente no próximo ano que está...tão perto. Só com esse pensamento positivo conseguimos fazer com que a ave volte as cinzas e não nos atazane mais.

Afinal, o que passou, passou e infelizmente não volta mais. Não adianta martirizarmos por algo que já fizemos, o que precisamos mesmo é ficarmos atentos para que na próxima retrospectiva a Fênix não ressurja das cinzas e abra novamente as feridas que estavam quase cicatrizadas em nossos corações. E acreditem, essas feridas só cicatrizarão se você fizer o seu dever diário.


AbraçoO pros Piás, beijoO pras Gurias! :D


Onipresença <3




Você está sozinho em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser?!

Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo, que você está de banho tomado. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.
A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza.


Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.


Recebii este texto há algum tempo, resolvi o postar aqui, ele me parece bem sincero e real... não acham?!
As situações podem não ser as mesmas vividas por você, meu caro leitor, mas as palavras.... as palavras já dizem tudo.

Abraço pros Piás, beijoO pras Gurias! :D

E já passaram por aqui...