Postado por
Thee
comentários (0)
Ser quem você é. Isso é tãããão difícil. Parece estranho dizer isso, até porque já postei um texto sobre quem você é, e o que espera que os outros vejam de você.
Esse é o problema: como as pessoas lhe veêm? Uma pessoa fria, amável, falsa, verdadeira? Você toma as atitudes e se preocupa com as conseqüências, ou simplismente faz e "que se dane o resto"?
Percebi, em uma de tantas conversas que tive com uma nova amiga de curso, que não transmito o que pareço ser. E já sei o por que: tenho medo de me mostrar simplismente como sou, de mostrar às pessoas a verdadeira Theresa e decepcioná-las ou pior: me decepcionar, por não corresponder às expectativas, não ser 'aceita' ou compreendida pelo simples fato de ser eu mesma.
Não vou negar, já menti tantas vezes sobre quem sou eu, sobre minhas experiências porque o fato de me apresentar por inteiro me dá arrepios. Mas sei que isso só afeta à mim mesma. As pessoas não estão simplismente 'se lixando' se você é assim ou assado, se você mentiu ou não. Querem apenas que seja perfeita, siga todas as regras e não cometa nenhum deslize.
Viu como é difícil ser REALMENTE quem é?
Decepções acontecerão, sempre. Entretanto, a partir do momento que você passa a considerar o instante em que tornou-se você sem o temido medo de revelar-se ao mundo, tudo torna-se tão claro, tão fácil, tão simples. As coisas passam a acontecer e o medo de tropeçar em suas próprias mentiras ou o esquecimento forçado da sua própria personalidade são deixados para trás, uma vez que, agora, não é necessário fingir, apenas ser você, nada mais.
O ontem sempre estará lá, como uma cicatriz, para se lembrar das conseqüências de sua falsa vida. O hoje é um passo para a correção. Mas, felizmente, no amanhã encontrará o perdão dos seus pecados 'necessários' para que possa reconstruir de uma vez por todas a verdade que sempre esteve guardada, mas a insegurança impediu sua libertação.
É de uma simples confissão que pode-se ver quem são as pessoas.
Ao julgá-las está apenas fazendo um retrato de si, porque o ato de criticar é muito mais cômodo do que olhar para si mesmo e confessar que, com seus pecados interiores, você não é mais nem menos que ninguém, é só alguém tentando esconder-se nas falhas alheias.
Seja, sinta, viva sem o medo de dizer: sim errei, sei que sempre vou errar mas quando chegar a minha hora, jamais poderei me arrepender de ser quem fui, porque só desta maneira pude descobrir a verdadeira felicidade.
Esse é o problema: como as pessoas lhe veêm? Uma pessoa fria, amável, falsa, verdadeira? Você toma as atitudes e se preocupa com as conseqüências, ou simplismente faz e "que se dane o resto"?
Percebi, em uma de tantas conversas que tive com uma nova amiga de curso, que não transmito o que pareço ser. E já sei o por que: tenho medo de me mostrar simplismente como sou, de mostrar às pessoas a verdadeira Theresa e decepcioná-las ou pior: me decepcionar, por não corresponder às expectativas, não ser 'aceita' ou compreendida pelo simples fato de ser eu mesma.
Não vou negar, já menti tantas vezes sobre quem sou eu, sobre minhas experiências porque o fato de me apresentar por inteiro me dá arrepios. Mas sei que isso só afeta à mim mesma. As pessoas não estão simplismente 'se lixando' se você é assim ou assado, se você mentiu ou não. Querem apenas que seja perfeita, siga todas as regras e não cometa nenhum deslize.
Viu como é difícil ser REALMENTE quem é?
Decepções acontecerão, sempre. Entretanto, a partir do momento que você passa a considerar o instante em que tornou-se você sem o temido medo de revelar-se ao mundo, tudo torna-se tão claro, tão fácil, tão simples. As coisas passam a acontecer e o medo de tropeçar em suas próprias mentiras ou o esquecimento forçado da sua própria personalidade são deixados para trás, uma vez que, agora, não é necessário fingir, apenas ser você, nada mais.
O ontem sempre estará lá, como uma cicatriz, para se lembrar das conseqüências de sua falsa vida. O hoje é um passo para a correção. Mas, felizmente, no amanhã encontrará o perdão dos seus pecados 'necessários' para que possa reconstruir de uma vez por todas a verdade que sempre esteve guardada, mas a insegurança impediu sua libertação.
É de uma simples confissão que pode-se ver quem são as pessoas.
Ao julgá-las está apenas fazendo um retrato de si, porque o ato de criticar é muito mais cômodo do que olhar para si mesmo e confessar que, com seus pecados interiores, você não é mais nem menos que ninguém, é só alguém tentando esconder-se nas falhas alheias.
Seja, sinta, viva sem o medo de dizer: sim errei, sei que sempre vou errar mas quando chegar a minha hora, jamais poderei me arrepender de ser quem fui, porque só desta maneira pude descobrir a verdadeira felicidade.